Uma médica que prestou atendimento durante a megaoperação no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, afirmou em depoimento que não viu corpos de mulheres ou crianças entre as vítimas.
Segundo ela, todos os cadáveres apresentavam apenas marcas de tiros, sem sinais de tortura ou outro tipo de violência.
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A declaração contraria informações que circularam nas redes sociais, apontando a presença de mulheres e crianças entre os mortos. Até o momento, essas versões não foram confirmadas oficialmente.
A Secretaria de Segurança Pública informou que a identificação das vítimas está sendo feita pelo Instituto Médico Legal (IML), e que as investigações continuam para esclarecer as circunstâncias das mortes.
