O laudo pericial sobre a morte de Yago Ravel, conhecido como Ravel, traficante ligado ao Comando Vermelho, aponta que ele foi decapitado minutos depois de ser atingido por um tiro de fuzil durante a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro.
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Segundo o exame, o disparo — feito de baixo para cima — atravessou o corpo de Ravel e causou lesões internas graves. O documento indica ainda que o sangue ainda circulava no momento da decapitação, o que mostra que o corte foi feito enquanto ele ainda apresentava sinais vitais.
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que a decapitação tenha sido cometida por aliados do próprio traficante, numa tentativa de atribuir a responsabilidade aos agentes de segurança. Investigadores afirmam que o confronto era intenso e que Ravel estava na linha de frente da facção Comando Vermelho no momento em que foi atingido.
A megaoperação mobilizou centenas de policiais e contou com apoio aéreo e terrestre, resultando em diversos confrontos e apreensões nas comunidades.
