Suspeita de mandar matar Laís, executada com tiro na cabeça na frente do filho de 1 ano e 8 meses em Sepetiba, se entrega à Polícia Civil no Rio. Veja o vídeo:

Por Vitor Lobo - Rio Janeiro

Publicado há 8 horas ago

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Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, apontada como mandante do assassinato de Laís Gomes Pereira, de 24 anos, se entregou à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) na tarde desta segunda-feira (17), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela chegou acompanhada de advogados e não prestou declarações. Segundo as investigações, Gabrielle teria planejado o crime para obter a guarda da filha da vítima, atualmente com cinco anos.

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A suspeita estava escondida no distrito de Figueira, em Arraial do Cabo, Região dos Lagos, e decidiu se apresentar após o avanço das diligências. De acordo com a Polícia Civil, a investigada demonstrava um comportamento considerado obsessivo em relação à criança, e testemunhas afirmaram que ela se apresentava como mãe da menor. Os investigadores identificaram ainda que Gabrielle teria enviado imagens falsas da menina com supostos machucados, acusando a vítima de agressões para motivar os executores. Há também registros de ameaças feitas contra Laís por meio das redes sociais.

Laís foi morta com um tiro na nuca no dia 4 deste mês, enquanto empurrava o carrinho do filho de 1 ano e 8 meses, em uma rua de Sepetiba, Zona Oeste da cidade. Câmeras de segurança registraram a aproximação de dois homens em uma motocicleta, que teriam recebido R$ 20 mil para cometer o crime, segundo a investigação.

Antes da apresentação de Gabrielle, três envolvidos já haviam sido detidos. Erick Santos Maria, de 30 anos, apontado como piloto da motocicleta, foi preso no último dia 7. Davi de Souza Malto, de 24 anos, suspeito de realizar o disparo, se entregou no dia 10, em Duque de Caxias. Já no dia 14, a polícia prendeu Ingrid Luiza da Silva Marques, identificada como responsável por fazer a ligação entre os executores e a mandante.

A Delegacia de Homicídios dará continuidade à investigação para esclarecer todos os detalhes sobre a motivação do crime e a participação de cada envolvido. A Justiça decidirá sobre a prisão preventiva de Gabrielle após a conclusão das próximas etapas do inquérito.

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